quarta-feira, julho 13

seu medo mata você com suas próprias mãos

Pequenas montanhas, estradas estreitas que levam a culpa, a culpa do barulho de um vento forte, a culpa da longinquidade. Por que somos tão culpados pelos nossos degraus? Cada escalada, um abraço talvez... Moradias seguras matam essa rispidez, sem medos, sem banhos salgados de lágrimas, trago tudo isso e lhe dou pelas minhas mãos a coragem, pegue, segure bem firme e leve a seu coração, talvez um dia saibamos entregar essa fé ao mundo e subir com mais certezas.

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