quinta-feira, julho 7

Domingos, dois, fugaz

Fazia parte do conjunto chamado par, um par, duas pessoas separadas pelo espaço. Talvez seja uma história, não há um encaixe perfeito, só foram domingos com manhã ensolarada e o nublado cobria o céu da tarde. O redor era com um punhado de sonhos, madrugadas e música - a pessoa que eu sinto bem em cantar - a criação de uma redoma, uma proteção, um lugar desconhecido e totalmente abrigado por um abraço faminto, assim se finalizava o dia... As palavras e as figuras da mente eram a casa - tudo vai estar no lugar, sempre no mesmo lugar - na vista sempre tinha um sol pra completar o brilho - mas isso vai compensar - a calma vai guiar. A diferença está nos pontos finais, mas isso não cabe na história, não cabe ao entendimento do consciente, assim se fez, assim ficou, assim viveu. Os sorrisos pertencem a face com direções distintas.

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