segunda-feira, julho 4

Todos compram amor poucos usam

Sou aqui de nada, um obrigada talvez, de alguém que me fez, de alguém que me faz, eu mesma; Odeio monumentos, ser colocada na sala ou ver pessoas colocadas. Monumentos me lembra amor, o amor ríspido de posse, uma embalagem de azeitonas sem caroço facilitando seus consumidores, portanto seu preço é mais elevado... Sem terias de sobrevivência, lhe digo apenas que o amor não está no preço e sim na mudança do meio.

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